Continuidade da gestão reforça estabilidade institucional e alinhamento estratégico do setor florestal no Mato Grosso do Sul
A Reunião Ordinária da Reflore/MS, realizada na última semana, marcou um momento importante para a governança do setor florestal em Mato Grosso do Sul. O encontro reuniu associados, parceiros e Grupos de Trabalho para a apresentação dos resultados de 2025, análises técnicas e definição das primeiras diretrizes para 2026. A solenidade ocorreu na mesma semana em que a associação completou 20 anos de atuação, reforçando o caráter estratégico de uma data que combina balanço institucional e preparação para o futuro.
Ao final da reunião, foi confirmada a composição do Conselho Administrativo que conduzirá a entidade no triênio 2026–2028. A estrutura permanece inalterada e terá vigência a partir de 1º de janeiro, com Júnior Ramires, da Ramires Reflortec, Moacir Reis, do Grupo Mutum, e Rodrigo Zagonel, da Suzano, à frente da condução institucional. Também seguem como conselheiros Carlos Justus, da Eldorado Brasil; José Márcio Bizon, da Bracell; Márcio Geromini, da Corus; e Rodrigo Rocha, da Lacan, garantindo representatividade setorial e continuidade das diretrizes construídas coletivamente ao longo dos últimos anos. No mesmo período, atuará novamente o Conselho Fiscal, composto por Mario Cleiro, da Vetorial; Ivan Santin, da Maseal; Murici Candelaria, da Arbogen; e Márcio Couto, da Arauco.
Para o diretor executivo da Reflore/MS, Dito Mario, a permanência dos conselhos reforça a solidez institucional da entidade e consolida um ciclo de trabalho baseado em diálogo e planejamento. “A continuidade dessa gestão garante estabilidade, alinhamento e a capacidade de avançar em pautas estruturantes para o setor. Estamos iniciando um novo triênio com uma base técnica muito robusta e com o compromisso de seguir integrando empresas, governo e sociedade em torno de um projeto de desenvolvimento sustentável”, afirma.
Ao completar duas décadas de atuação, a Reflore/MS reafirma seu papel como articuladora do setor florestal no Estado e como promotora de um ambiente favorável à inovação, à competitividade e ao crescimento sustentável de uma das cadeias produtivas que mais transformam o Mato Grosso do Sul.
